TIRO ESPORTIVO (nota publicada na Folha de São Paulo, na coluna de Cartas dos Leitores, de 13 de junho): ” Meus parabéns aos Generais da Divisão de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército Brasileiro que, desde a última década tem se esmerado em travar o tiro esportivo nacional com várias restrições, inovando sempre em matéria de burocracia e dificuldades, como se o atirador esportivo à pólvora e ar comprimido fosse um quadrilheiro destes que vivem nos morros portando fuzis ilegais,que entram no território nacional quase sem óbices, vindo de fronteiras desvigiadas! A nova regra, editada em fevereiro, restringe a compra, o transporte, a importação e até o local para a prática do tiro esportivo a ar comprimido (a “espingarda de chumbinho”) e seus potentes projéteis do tamanho de um grão de arroz, quase impossibilitando esta prática. As espingardinhas devem ser mesmo um perigo à segurança nacional, para merecer tamanho esmero do fiscal militar!! Nem uma ONG antiarmas faria melhor. Paulo Boccato, São Carlos, SP>”